sábado, 7 de novembro de 2009

Tanta vida resta. Tantos textos escritos, outros por escrever; tantas músicas, tantos livros, tantos amigos e a ventania de véspera da chuva que já veio.

Eu: desajustado.

Uma pausa

...
para me reajustar.

Continuo tentando me encontrar.


"E quando o nó cegar
Deixa desatar em nós.
Solta a prosa presa,
A Luz acesa.
Lá se dorme um Sol em mim menor.
Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior."
(O Teatro Mágico)

4 comentários:

Cristiano Contreiras disse...

Parabéns por concretizar um belo espaço!

Muita literatura, sensibilidade e seriedade. Já te sigo! abraço

Tainá Rei disse...

Estamos todos na mesma, que bom.

Fabio Christofoli disse...

a pausa é o primeiro passo para o crescimento...
pelo menos penso assim

abraço

Lari Reis disse...

A pausa, na maioria das vezes, é um momento indeterminado que também dura por tempo indeterminado.
Já percebeu o quanto é difícil para uma pessoa dizer "eu vou parar?". Muitas vezes, a gente procura mesmo é por uma pausa e não por um parar repentino e final.
Pausas, mesmo a contra gosto, nos fazem bem. Mesmo que seja por uma semana ou duas, um mês ou dois!
Pausas engrandescem!

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